sexta-feira, 31 de agosto de 2012
Aterros sanitários em Rondônia devem ser implantados até 2014
Seminário em Ariquemes, RO, discute a elaboração do plano de gestão.
Prazo para entrega dos projetos terminou no dia 2 de agosto.
Com o fim do prazo para a entrega do Plano de Gestão de Resíduos Sólidos, prefeitos, representantes de órgãos ambientais e promotores de 29 municípios de Rondônia participaram nesta sexta-feira (31) do seminário ‘Aterro sim, lixão não’.
O evento, organizado pelo Apoio Operacional do Meio Ambiente do Ministério Público de Rondônia pretende fazer com que os municípios elaborem o plano de gestão para a implantar os aterros sanitários em todas as cidades até 2014. O prazo para a elaboração do projeto encerrou no dia 2 de agosto.
Para o promotor de Meio Ambiente de Ariquemes, RO, Glauco Maldonado Martins, o seminário chama a atenção dos municípios para a erradicação dos lixões, conforme lei federal, que determina aos municípios a implantação dos aterros até 2014.
De acordo com Martins, a implantação dos aterros só é possível com a elaboração do plano de gestão para saber qual a demanda da cidade e, assim, viabilizar o projeto. Com o fim do prazo, os municípios podem ficar impossibilitados de receber recursos da União para a construção dos aterros.
Para o biólogo Edson Carlos Cabral, da Secretaria de Meio Ambiente de Nova Brasilândia do Oeste, RO, o debate traz novas ideias e mais entendimento sobre como implantar os aterros. “Queremos somar experiências e aprender a elaborar o plano de gestão, para adequarmos o município”, ressalta.
Ariquemes
O lixão de Ariquemes foi desativado em fevereiro de 2012, ocasião em que o aterro sanitário começou a funcionar no município.
Segundo o secretário de Meio Ambiente de Ariquemes, Amauri Guedes, no local já é realizado o tratamento de resíduos.
Além disso, está em fase de construção uma área para separação do lixo, local onde os catadores irão fazer a reciclagem dos materiais.
Ariquemes produz cerca de 70 toneladas de lixo por dia e o aterro sanitário veio para melhorar a qualidade de vida das pessoas, de acordo com Guedes. “O aterro diminui os impactos ao meio ambiente e consequentemente a contaminação dos lençóis freáticos”, destaca.
G1 RO
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