O alerta da Cremero foi dado após uma entrevista concedida a uma rádio da cidade, pelo prefeito de Vilhena, José Rover, na segunda-feira (18), quando afirmou que soro vencido não faz mal.
Após a apreensão de mais 50 tipos de medicamentos vencidos no Hospital Regional de Vilhena (RO), na terça-feira (19), motivado por uma denúncia à Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), o Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero) alerta para os perigos do uso de remédios vencidos.
“Soro vencido, assim como qualquer medicamento, faz mal à saúde e não deve ser usado nos pacientes”, afirma a presidente do Cremero, Maria do Carmo Wanessa.
O alerta da Cremero foi dado após uma entrevista concedida a uma rádio da cidade, pelo prefeito de Vilhena, José Rover, na segunda-feira (18), quando afirmou que soro vencido não faz mal.
De acordo com Maria do Carmo o uso de soro vencido pode causar "febre, calafrios, causado por substâncias estranhas ou mesmo em produto de baixa qualidade”.
Depois da apreensão dos remédios vencidos, parte serão incinerados pela Agevisa, outra está sob a responsabilidade do Hospital Regional. No entanto, novas buscas serão feitas na unidade de saúde, segundo a agência.
De acordo com o diretor do Hospital Regional, Adilson Vieira, um processo de sindicância será aberto para investigar o caso.
G1 RO
“Soro vencido, assim como qualquer medicamento, faz mal à saúde e não deve ser usado nos pacientes”, afirma a presidente do Cremero, Maria do Carmo Wanessa.
O alerta da Cremero foi dado após uma entrevista concedida a uma rádio da cidade, pelo prefeito de Vilhena, José Rover, na segunda-feira (18), quando afirmou que soro vencido não faz mal.
De acordo com Maria do Carmo o uso de soro vencido pode causar "febre, calafrios, causado por substâncias estranhas ou mesmo em produto de baixa qualidade”.
Depois da apreensão dos remédios vencidos, parte serão incinerados pela Agevisa, outra está sob a responsabilidade do Hospital Regional. No entanto, novas buscas serão feitas na unidade de saúde, segundo a agência.
De acordo com o diretor do Hospital Regional, Adilson Vieira, um processo de sindicância será aberto para investigar o caso.
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