domingo, 3 de fevereiro de 2013
Obra de reparo da cratera na BR-364 próximo a Ariquemes (RO) está orçada em um milhão de reais
A obra está orçada em R$ 1 milhão e deve começar ainda este mês, segundo Dnit. A rodovia é a única rota que liga Rondônia a região Norte, Mato Grosso e aos outros estados do país.
As obras de reparo da cratera que se formou na BR-364, há 7 dias, próximo a Ariquemes (RO) ainda não começaram.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) afirma que o processo de licitação para escolha da empresa responsável pelo reparo foi concluído.
A obra está orçada em R$ 1 milhão e deve começar ainda este mês, segundo Dnit. A rodovia é a única rota que liga Rondônia a região Norte, Mato Grosso e aos outros estados do país.
"Só estamos esperando a liberação do recurso federal para começar os trabalhos, mas acreditamos que isso deve acontecer ainda este mês. Após o início das obras, a empresa tem 120 dias para conclusão", diz Diego Fernando da Silva, analista em infraestrutura do Dnit.
Esta é a quarta vez que o buraco se abre na BR, por causa de problema com um bueiro no local. Enquanto as obras não começam, o trânsito foi transferido para as marginais.
O caminhoneiro Dario Muller, de 51 anos, transporta carne para um frigorifico em Porto Velho e afirma que as marginais podem não suportar o peso dos veículos pesados.
“A BR foi feita para suportar este fluxo de veículos, diferente das marginais. Se não arrumar logo o buraco, creio que as marginais ficarão danificadas e as ‘panelas’ no asfalto começarão a aparecer”, diz Dario.
Ederval Ferreira, motorista, de 29 anos, dirige um caminhão bitrem com soja. Ele conta como é difícil a passagem dos veículos grandes pelas rotatórias, que ligam as marginais a rodovia. “Muitas vezes, passamos por cima do meio-fio, para fazer a manobra”, diz.
O inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Aparecido de Alencar, ressalta que o fluxo de veículos está normal. “Enquanto as marginais estiverem suportando este trânsito, não vemos transtornos para os motoristas. O problema será maior, se as marginais não suportarem e também cederem”, enfatiza.
G1 RO
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