O governador Confúcio Moura,
acompanhado de outras autoridades locais, andou em toda extensão do viaduto
acompanhado do senador Acir Gurgacz.
“É um marco importante, não só para Ji-Paraná, mas para Rondônia inteira”, avalia o governador Confúcio Moura sobra a importância do viaduto em Ji-Paraná. Acompanhado do prefeito local Jesualdo Pires, vereadores, secretários estaduais, do Senador Acir Gurgacz e do ex-prefeito José de Abreu Bianco, o governador visitou a obra de emenda parlamentar federal que está dando novo desenho à urbanidade de Ji-Paraná.
Ao final da visita, o governador concedeu entrevista e lembrou o sofrimento do povo ji-paranaense. “A população de Ji-Paraná já sofreu muito com as obras de duplicação da ponte do rio Machado. Agora é só comemorar mais esta etapa do desenvolvimento da cidade”, disse o governador Confúcio Moura, para, em seguida, reforçar que o Governo da Cooperação também está fazendo na cidade obras de infraestrutura nunca antes realizadas no interior pelo governo do Estado.
Confúcio Moura destacou algumas destas
realizações: a instalação da usina de asfalto; asfaltamento de 50 quilômetros
de vias mais 13 quilômetros do anel viário; canalização, drenagem e urbanização
do igarapé Pintado; edificação de 593 casas populares; construção de seis
escolas indígenas e outra no padrão do MEC na cidade; reconstrução e ampliação
da pista do aeroporto mais a construção de um moderno terminal de passageiros e
investimentos da ordem de R$ 3,5 milhões para sinalizações horizontal e
vertical.
Apesar de ainda não ter sido
inaugurado, o viaduto deverá ter o tráfego liberado ainda nesta semana, segundo
informações da assessoria do senador. Além do viaduto, a obra de R$ 68 milhões
inclui a duplicação da rodovia BR-364 num trecho de dez quilômetros no
perímetro urbano da cidade. “São 321 metros de extensão por 22 metros de
largura em duas pistas de cada lado”, informa o senador, a dimensão do viaduto
que ainda deverá receber iluminação até o final deste semestre.
O serviço de duplicação da rodovia e construção do viaduto durou nove meses e consumiu cerca de 800 toneladas de asfalto usinado a quente. A empresa responsável pela obra chegou a atuar com cerca de 550 funcionários no auge dos trabalhos, no período intenso das chuvas amazônicas.
O serviço de duplicação da rodovia e construção do viaduto durou nove meses e consumiu cerca de 800 toneladas de asfalto usinado a quente. A empresa responsável pela obra chegou a atuar com cerca de 550 funcionários no auge dos trabalhos, no período intenso das chuvas amazônicas.
Texto e fotos: Paulo Sérgio de Oliveira
Fonte: DECOM - Departamento de Comunicação Social
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