R R Noticias

sábado, 17 de novembro de 2012

Rondas da Policia Militar estão suspensas em Rondônia para economizar combustível


O racionamento prevê que os veículos fiquem parados na base militar. Segundo secretário de Segurança, viaturas atenderão apenas ocorrências.

Segundo o site G1, as rondas policiais estão suspensas em Rondônia, a informação é de policiais militares, que não quiseram se identificar, dizendo que as viaturas devem ficar paradas na base da Polícia Militar (PM) e não poderão mais fazer o patrulhamento na cidade.

A Secretaria de Segurança e Defesa da Cidadania (Sesdec) afirma que a medida, tomada há 15 dias, é para conter gastos tanto para as viaturas da Polícia Militar quanto do Corpo de Bombeiros.

Segundo a Sesdec, o governo estadual decidiu pela racionalização no uso das viaturas para evitar desperdícios de combustível, além de aumentar o rigor na fiscalização dos serviços, evitando que policiais façam serviços que não sejam comum da atividade.

“É apenas um racionamento para haver maior controle dos gastos em todas as viaturas”, afirma Cristiano Lisboa, comandante da Companhia de Trânsito.


A denúncia recebida pelo G1, afirma que na manhã da ultima sexta-feira (16) o guincho não atendeu aos chamados por falta de combustível para deslocamento.

A Sesdec garante que o guincho funcionou normalmente durante todo o dia, atendendo todos os chamados.

Segundo o secretário de Segurança, Marcelo Bessa, as viaturas deverão ficar na base da PM e somente sairá para atender as ocorrências indicadas.

"Se no trajeto do atendimento, ele for acionado para outra ocorrência deverá atender. Mas não pode ficar rodando pela cidade, gastando combustível sem destino certo. O que está havendo é um contingenciamento. O PM continua atendendo a comunidade normalmente", garante.


Com informações G1 RO

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comentários via facebook

Arquivo do blog

Adequação a Lei Orgânica do Município de Presidente Médici permitirá a administração contratar familiares para ocupar cargos de confiança. Na sua opinião os vereadores devem aprovar esse projeto?