A BR 429, talvez seja a rodovia federal que alimentou a maior expectativa quanto a sua pavimentação, pois devido a sua importância para a ocupação definitiva e integração da região do Vale do Guaporé ao restante do estado de Rondônia, sempre foi vista como fundamental fator de desenvolvimento econômico na zona central do estado. Neste contexto, desde a sua abertura total, ligando Costa Marques aos demais municípios localizados no entorno do eixo da 364, em 1986 esperava-se a pavimentação da mesma, fato que se tornava evidente a necessidade nos períodos de chuvas, quando a mesma se tornava intransitável, isolando por completo o Vale do Guaporé, região formada á partir do município de São Miguel.
A pavimentação chegou, embora tenha sido aplicada em conta – gotas, a obra é executada de forma fragmentada e com uma morosidade que leva a população ao desespero, pois, quando se conclui um trecho outro mais antigo, integrante da primeira etapa da obra, já está com a pista toda deteriorada e cheia de buracos.
Como exemplo citamos a maravilha de comprovarmos a conclusão do trecho compreendido entre o entroncamento da rodovia estadual que liga ao distrito de Porto Murtinho e o Rio Manoel Correia, limite do município de São Francisco, perfazendo aproximadamente vinte quilômetros, um dos últimos trechos que ainda faltava pavimentar. Mas, paralelamente não podemos deixar de relatar o transtorno que é transitar nesta mesma 429, em trecho próximo á cidade de Alvorada do Oeste, onde o asfalto está todo esburacado, cheio de crateras que exige dos transeuntes verdadeiros malabarismos, impondo um risco desnecessários de acidentes e ainda causando sérias avarias na suspensão dos veículos.
Como exemplo citamos a maravilha de comprovarmos a conclusão do trecho compreendido entre o entroncamento da rodovia estadual que liga ao distrito de Porto Murtinho e o Rio Manoel Correia, limite do município de São Francisco, perfazendo aproximadamente vinte quilômetros, um dos últimos trechos que ainda faltava pavimentar. Mas, paralelamente não podemos deixar de relatar o transtorno que é transitar nesta mesma 429, em trecho próximo á cidade de Alvorada do Oeste, onde o asfalto está todo esburacado, cheio de crateras que exige dos transeuntes verdadeiros malabarismos, impondo um risco desnecessários de acidentes e ainda causando sérias avarias na suspensão dos veículos.
Mas, o assunto é a fase de conclusão do trecho de quase vinte quilômetros que causava transtorno, uma obra bem elaborada, com qualidade e que atende as necessidades da região, estamos agora aguardando a sinalização e as pontes que estão todas ainda por fazer, e conseqüentemente são vários micros trechos de aterros que ainda embotam o brilho da obra.
Fonte: Jornal Correio do Vale
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