A revista foi iniciada às 8h da manhã. E se deu, depois que investigações través de escutas telefônicas realizadas pela polícia, acabou por descobrir que ligações estavam sendo feitas de celulares de dentro da cadeia da cidade.
A manhã da última sexta-feira (24), foi marcada por muita movimentação na cadeia pública de Presidente Médici.
Uma revista surpresa, realizada pelos agentes penitenciários, em parceria com a PM (Policia Militar) local e o GOE (Grupo de Operações Especiais) de Ji-paraná, terminou com a descoberta de três aparelhos celulares e diversas armas artesanais, além de muitos comprimidos que podem ser utilizados como soníferos.
Foto: Fernando Pereira |
Uma revista surpresa, realizada pelos agentes penitenciários, em parceria com a PM (Policia Militar) local e o GOE (Grupo de Operações Especiais) de Ji-paraná, terminou com a descoberta de três aparelhos celulares e diversas armas artesanais, além de muitos comprimidos que podem ser utilizados como soníferos.
A revista foi iniciada às 8h da manhã. E se deu, depois que investigações través de escutas telefônicas realizadas pela polícia, acabou por descobrir que ligações estavam sendo feitas de celulares de dentro da cadeia da cidade.
Dois celulares comuns foram encontrados na cela um. Já o celular smart-phone, que possibilita o acesso à internet, foi encontrado na cela de número três. As armas artesanais e os soníferos foram encontrados em todas as três celas da ala masculina.
Foto: Fernando Pereira |
Para manter a segurança no momento em que os vinte e cinco agentes penitenciários faziam a revista, uma equipe do GOE, composta por vinte policiais, foi acionada pelo comandante da policia militar local, Tenente Pazzinatto. Uma equipe composta por nove policias do canil, que trouxeram quatro cachorros, também foi solicitada.
Os agentes utilizaram detectores de metais portáteis e fixos para auxiliar nas descobertas dos celulares e das armas artesanais, confeccionadas com giletes, que foram retiradas de estojos de rapar barba, e de ferros confortadores de hélice de ventiladores, e de agulhas de crochê.
Os celulares, as armas artesanais e os comprimidos serão entregues a policia civil que investigará o caso e responsabilizará os responsáveis, caso sejam descobertos. A cadeia pública do município comporta hoje, 43 apenados.
Fernando Pereira
Deixe seu Comentário:
Deixe seu Comentário:
Nenhum comentário:
Postar um comentário