A Arom pondera que os prefeitos dos municípios contemplados devem agilizar o processo de regularização das áreas necessárias para a instalação das torres que receberão e transmitirão o sinal.
Foto: Daiane Mendonça |
Para a Associação Rondoniense de Municípios – Arom, a telefonia móvel rural deve dar mais agilidade aos trabalhos das prefeituras e facilitar a vida das famílias de produtores rurais, escolas e fazendas. Durante apresentação do projeto por representantes da Claro, o presidente da Arom e prefeito Vitorino Cherque salientou que, “Atualmente, a falta de comunicação tem provocado muitos transtornos para os municípios, porque estão localizados fora da abrangência de telefones. Isso tem dificultado até na hora do cadastramento de projetos e convênios das prefeituras”.
A Arom pondera que os prefeitos dos municípios contemplados devem agilizar o processo de regularização das áreas necessárias para a instalação das torres que receberão e transmitirão o sinal. Para evitar atrasos burocráticos, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental prestará as orientações durante a retirada das licenças ambientais. Após o lançamento do projeto, o governador Confúcio Mouro entregou aos gestores municipais uma pasta com cópias das leis e orientações sobre a instalação das torres.
Na nova chamada pública, que ainda não tem data prevista para ser lançada, as empresas concorrentes deverão ofertar o serviço a distritos distanciados a mais de 50 quilômetros, como é o caso de Extrema, Calama (Porto Velho), e Triunfo (Candeias do Jamari) e outros pelo estado. Na primeira leva de municípios beneficiados pelo projeto, estão, por exemplo: Cabixi, Castanheiras, Chupinguaia, Colorado d’Oeste, Parecis, Pimenteiras d’Oeste, Presidente Médici, Primavera de Rondônia, São Felipe d’Oeste, Theobroma e Vale do Paraíso.
Autor: Willian Luiz/Arom
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