quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
BR-364 - Lideranças ligadas ao setor de transporte de carga pedem restauração já
O movimento pela restauração urgente da BR-364 ganhou força nesta semana com a manifestação de lideranças ligadas ao setor de transporte de carga e a diversas entidades de classe, além da manifestação de milhares de pessoas nas redes sociais. Como usuário da BR-364, que é a principal rodovia da região Norte do País, eu tenho feito cobranças diárias aos órgãos competentes, como o Dnit e o Ministério dos Transportes, por melhorias constantes. Com empresário, ajudamos a abrir caminhos em Rondônia e desempenhamos um papel importante para a sua pavimentação, na década de 80; e para a primeira reforma, da década de 90. Agora, como senador da República, iniciamos um movimento pela sua duplicação, que seria a intervenção ideal neste momento, mas por conta do alto custo e longo prazo, priorizamos a restauração completa da rodovia e incluímos o projeto de duplicação no Plano Plurianual 2012/2015.
A restauração da BR-364 é, portanto, uma necessidade urgente. É só percorrer a rodovia para perceber isso. Como todo rondoniense, também cansamos de esperar pelos prazos estipulados pelo Dnit para o início das obras, cujo edital foi lançado pela primeira vez em 2009. Por isso, resolvemos convocar o diretor presidente do Dnit para dar explicações na Comissão de Agricultura do Senado, pois o agronegócio brasileiro também está sendo prejudicado e por que decidimos usar todas as formas de pressão para agilizar a restauração da rodovia. A audiência pública como o diretor presidente do Dnit está marcada para o dia 1º de março e até lá esperamos que a situação burocrática para o início das obras tenha sido resolvida.
FUTURO
O futuro de Rondônia passa pela revitalização da BR-364. E falando em futuro, o Governo de Rondônia conseguiu duas importantes vitórias na Assembléia Legislativa no decorrer da semana. Garantiu a possibilidade de empréstimo de R$ 542 milhões junto ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), para execução do Plano Integrado de Desenvolvimento e Integração Socioeconômica (Pidise), e a aprovação do Programa de Transferência de Renda do Plano FutuRO.
O empréstimo do BNDES foi determinado pela presidenta Dilma Rousseff, que incluiu Rondônia entre os Estados em condição de multiplicar seu crescimento com a medida. O Pidise vai contemplar todas as regiões do Estado e os setores mais necessitados: saúde, segurança pública, habitação, educação, reformas e tecnologia. No campo econômico, o programa irá proporcionar desenvolvimento em curto prazo, por viabilizar setores que dependem de estímulo do setor público para se alavancar, e com a atração de novas tecnologias, a modernização no gerenciamento empresarial, o fortalecimento das cadeias produtivas existentes e estímulo ao surgimento de novas cadeias de natureza regional que levarão o Estado a ser um grande produtor e exportador da Amazônia.
FICHA LIMPA
Outro fato importante desta semana foi a declaração de constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e sua validade a partir deste ano. Com a decisão do STF, ficam proibidos de se candidatar por oito anos os políticos condenados pela Justiça em decisões colegiadas, cassados pela Justiça Eleitoral ou que renunciaram a cargo eletivo para evitar processo de cassação. Essa medida, que surgiu de uma iniciativa popular e representa um avanço na política brasileira, representa uma grande vitória para a jovem democracia brasileira e uma derrota para a corrupção na política nacional. Essa nova lei vem corrigir uma grande lacuna na legislação eleitoral brasileira e teria alcançado grandes benefícios para a nação se estivesse em prática a mais tempo. Pois como eu sempre digo, a corrupção começa na eleição. Políticos que compram o voto da população estimulam a corrupção e vão tentar reaver o dinheiro gasto na eleição assim que assumem o poder. Isso tem que acabar e o Ficha Limpa é o primeiro passo.
Fonte: Acessoria/Senador Acir Gurgacz
Imagem: Ilustração internet
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