sábado, 7 de abril de 2012
Em Ji-Paraná carro pega fogo e proprietária vai parar no hospital em estado de choque - VÍDEO
O incêndio ocorreu por volta das 14h00, desta sexta-feira (06), dentro de um cafezal que fica próximo ao Travessão que liga a Estrada do Aeroporto com a Vila Capelasso, em Ji-Paraná. Dentro do veículo Gol, de placas BOL 0097, estava um casal de amigos e uma criança, que é filha da proprietária.
O fogo iniciou após várias tentativas de desatolar o carro, que tinha caído em um buraco. Ao perceber que o carro estava começando a incendiar, os ocupantes saíram rapidamente e aguardaram a chegada do socorro.
Ao ver o carro sendo consumido pelas fortes chamas, a proprietária do veículo começou a passar mal e precisou ser socorrida às pressas pelo Corpo de Bombeiro até ao HM, em estado de choque.
"Sinto muito pelo carro, o fogo o consumiu muito rápido. Entramos aqui para tomar um banho no rio e o carro acabou atolando. Estou com pena é do marido da minha amiga, que é o dono do carro", lamentou o amigo da proprietária, que preferiu não se identificar.
VEJA O VÍDEO:
Matéria: comando190.com.br/FLS
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Recentemente tive a infelicidade a presenciar a morte de duas pessoas CARBONIZADAS após colisão frontal entre dois automóveis. As chamas propagaram rapidamente consumindo um dos autos vide foto, abaixo, em poucos minutos.
ResponderExcluirTrabalhando a 30 anos como Engenheiro Químico, especializado em materiais – Plásticos e Borrachas, venho aqui, denunciar que os testes de combustibilidade destes materiais plásticos e borrachas feitos em laboratórios nunca se aproximam de uma situação real.
As borrachas são compostos por elastômeros e aditivos óleos minerais, sendo que estes últimos são altamente voláteis e combustíveis. E no Brasil o mercado de reposição( mercado paralelo) desconhece as normas de combustibilidade dos materiais.
Os plásticos mesmo os mais resistentes a propagação da chama, com aditivos antichamas, amolecem e derrete( gotejam) e acabam contribuindo para ampliar a área de queima( combustão) e depois passam ser combustível, acentuando a queima pela elevada taxa de evaporação do álcool.
Os carros populares não possuem corte de combustível em caso de colisão , o que faz que a bomba de combustível trabalhe , envie combustível e continue a alimentar as chamas; neste caso , VIDE ABAIXO, as chamas chegaram a mais de 3 metros de altura.
As Engenharias buscam fazer autos mais leves, chapas de aço finas com objetivos de redução de peso( economia de combustível) , redução de custos e energia de impacto. Cabe lembrar que as chapas tem que ter um mínimo de espessura pelo menos para suportar após a colisão uma estrutura suficiente para impedir a total desintegração do veículo. Nos carros populares no Brasil sentimos como se estivemos dentro de uma lata de alumínio (refrigerantes), face a facilidade que se amassam e mutilam.
Certamente, juntos conseguiremos melhorar os veículos e reduzir o números de vitimas das armadilhas HUMANAS.
(Carros populares).
Jorge Almada
Consultor