domingo, 20 de maio de 2012
Rio de Janeiro tem Marcha para Jesus e São Paulo tem Marcha da Maconha
Organizada pela igreja evangélica, a Marcha para Jesus 2012 reuniu, na tarde de ontem, em torno de 250 mil pessoas no centro do Rio, segundo a Polícia Militar e a Guarda Municipal.
Pastores pregaram pela liberdade de expressão e contra o homossexualismo. "Respeitamos a liberdade de cada um, mas vamos protestar até o final que o que Deus uniu foi o homem e a mulher. Não vamos abrir mão de emitirmos nossa opinião. Não é preconceito, é uma convicção formada. Esse comportamento é condenável", disse o pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em Madureira (zona norte).
Líder do evento, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, disse que a igreja nunca foi contra os homossexuais, mas que Deus não aceita seus atos. "Deus ama a todos, mas amar não significa aceitar seus atos".
Sete trios elétricos embalaram os fiéis. Eles saíram por volta das 14h40 da avenida Presidente Vargas e seguiram até a Cinelândia, onde diversos cantores se apresentaram.
De acordo com o major Charles, subcomandante do 5º Batalhão da PM, não houve nenhum registro de roubo ou confusão. "Esses eventos normalmente são muito tranquilos", disse.
Maconha.
Enquanto o Rio recebia a Marcha para Jesus, São Paulo promovia a Marcha da Maconha. A manifestação interditou na tarde de ontem três das quatro faixas da avenida Paulista, região central de São Paulo, para pedir a legalização da droga. A passeata, segundo a Polícia Militar (PM), reuniu 1,7 mil pessoas que finalizaram a manifestação na Praça da República, no centro da cidade.
A marcha do ano passado, promovida em março, no mesmo local, foi dispersada pela PM com gás lacrimogêneo e spray de pimenta quando uma decisão judicial proibia a manifestação. Depois, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, em nome da garantia de liberdade de expressão, que as passeatas pela legalização das drogas não fossem mais reprimidas.
Parada Gay e caminhada religiosa
As ruas da cidade de Maringá, (PR), que promoveu ontem a passeata evangélica Marcha para Jesus, hoje recebe a Parada Gay.
A proximidade das datas motivou atritos entre religiosos e homossexuais. O movimento LGBT e a Opem (Ordem dos Pastores Evangélicos de Maringá) divergem sobre qual evento foi agendado primeiro e travaram um "duelo" de adesões para as passeatas.
Fonte informação: O Tempo
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